nascido em 1980 no portorui maia sempre esteve ligado à música, começando a tocar bateria e guitarra aos 6 anos. 

em 2002, foi um dos cofundadores da banda x-wife, assumindo a posição de teclista. com este grupo fez várias tours na europa e américa, tocando em locais tão emblemáticos como cbgb's (nova iorque), pressure point (brighton), sala apolo (barcelona) ou teatro sá da bandeira (porto).

as primeiras noites como dj surgiram no porto em 2004. essas noites estenderam-se ao resto do país, a pistas de clubes como plano b e pérola negra (porto), lux e incógnito (lisboa) ou via latina (coimbra), e a festivais como lisb-on, paredes de coura, lisboa dance festival ou maré de agosto.

em 2010, cria mirror people, projecto musical multicultural que vive da colaboração entre artistas. depois de alguns temas em editoras como discotexas, permanent vacation ou toy tonics surge o primeiro longa duração 'voyager' em 2015, disco que levou mirror people aos mais diversos palcos de festivais em portugal e de clubes na alemanha, áustria, espanha ou frança. 

colabora com rodrigo leão no álbum 'a vida secreta das máquinas', em 2015, e produz a banda portuense holy nothing

em 2016, chega o seu primeiro álbum a solo, 'fractured music', composto, gravado e misturado em 2 semanas sobre a influência da privação de sono.

rui maia entra para a formação ao vivo dos gnr como guitarrista e teclista em 2019. anos mais tarde, produz o single 'eu não sou assim',  o primeiro da banda em 5 anos.

entretanto, surgem outros trabalhos de produção para toli césar machadoquadra ou neon soho.

fechado em casa devido à pandemia, grava o álbum 'botany department', concebido para ter uma edição unicamente em cassette, mas que acaba por ser editado em vinil pela groovement organic series em 2021.

no ano seguinte, edita o álbum 'storm factory', que junta o seu experimentalismo e texturas electrónicas ao piano da compositora giulia gallina. regressa também com mirror people e o aclamado 'heartbeats etc.', álbum que figurou nas mais diversas tabelas da crítica de 'melhores do ano'.



Using Format